segunda-feira, 31 de maio de 2010
Fotos da festa de aniversário
Por causa destas modernices actuais, todos os registos da festa de aniversário da Carolina estão em vídeo. Sobreviveram apenas meia dúzia de fotografias tiradas a partir do telemóvel do meu irmão.
Na primeira que aqui exponho, Dona Carolikas lambe-se de prazer com chocolate que lhe démos. Na outra, submete-se às modas e olha-nos pela lente de uns óculos de sol.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Carolina fez "ano"
Assim é. A minha princesa já conta com um ano de idade. Parece que foi na outra semana que eu senti aquele turbilhão de emoções ao vê-la pela primeira vez, ao senti-la junto a mim (e não dentro de mim), ao observar o seu rostinho pequenino, frágil mas admirável. O milagre que me aconteceu no dia 18 de Maio de 2009 repete-se todos os dias. Principalmente quando vejo aquele sorriso maroto, pintado com alguns dentes que espreitam. É uma paixão ter um filho. Um amor, sim, mas sempre apaixonado.
Agora aprende tudo por mimetismo. Já a começámos a ensinar a "soprar a vela" para que vá devidamente preparada para a festinha de aniversário do próximo domingo.
Agora aprende tudo por mimetismo. Já a começámos a ensinar a "soprar a vela" para que vá devidamente preparada para a festinha de aniversário do próximo domingo.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Fashion victim
Como qualquer mulher que se preze, a Carolina vai às compras às lojas da moda. Ontem fomos - eu e ela - ao Fórum Coimbra e comprámos duas legings e umas calças de ganga para a menina. É claro que a Carolina não veio para casa sem experimentar as peças no vestiário da H&M, até porque a sua barriga gordinha assim o exige. Para não variar, o que a Carolina mais gosta nisto tudo não é a roupa em sim mas... as etiquetas!!
Aprendizagens
Eis o que a "Carolikas" já vai sabendo fazer:
- Bater palmas
- Dizer adeus
- Dar "tautau" na menina (palmadinhas na sua cabeçita)
- Pentear a Carolina
- Fazer a cara feia contra a rede do parque/cama de viagem
- Cheirar a flor
- Colocar o chapéu na cabeça
- Fazer "chap-chap" no banho
- Apontar e dizer "babé" (bebé)
- Bater palmas
- Dizer adeus
- Dar "tautau" na menina (palmadinhas na sua cabeçita)
- Pentear a Carolina
- Fazer a cara feia contra a rede do parque/cama de viagem
- Cheirar a flor
- Colocar o chapéu na cabeça
- Fazer "chap-chap" no banho
- Apontar e dizer "babé" (bebé)
Para morder o moranguinho
Começam a chegar mas dois parceiros para os quatro dentes que a Carolina já tem. São incisivos superiores e a minha esperança é que ajudem os dois dentinhos de cima a unirem-se, caso contrário vai parecer uma malandreca de uma mentirosa.
Entretanto, comer a sopa e a fruta é cada vez mais um sacrifício. Não sei o que se passa com a bebé mas só tem vontade de deglutir a nossa comida bem como o leitinho ou as papas Cerelac. Ou seja, coisas com sabor, com sal, e preferencialmente doces. Um caminho que não me está a a agradar mas tenho a noção que não passará de mais uma fase.
Em matéria de preferências, o morango é para já a sua fruta predilecta. A quem sairás, filha do teu pai?
As primeiras férias
Foi a primeira experiência de férias da Carolina com os papás. Estivémos na Oura, Albufeira, durante uma semana. Dias de verdadeira aventura. Foi uma sucessão de asneiras por parte da bebé. Agora que gatinha desenfreadamente, e estando numa casa estranha, bateu várias vezes com a cabeça e nariz no mozaico durante essas suas andanças pelo chão. Também a madeira do sofá da cozinha lhe causou algumas dores na testa, mas sem que surgissem galos. Mas as duas piores experiências foi a queda de uma cadeira para cima da Carolina (adivinhem quem a puxou, sem noção do perigo?...) e ainda a ingestão de Raid Casa e Plantas que se encontrava num rodapé polvilhado de formigas. Nada de grave, felizmente. Mas dois sustos, sem dúvida, para mim e para o pai. Ah! Quase me esqueci! A "Carolikas" também se engasgou com uma pipoca que o pai lhe deu e pôs o Ricardo a sangrar pelo nariz, depois de enfiar literalmente um dos seus deditos pela narina do pai.
Curiosa é a relação da minha filhota com a areia. Detesta-a. Odeia-a com todas as suas forças. A praia é, por isso, o único local onde ela consegue ficar sossegada; não gatinha na areia nem sequer ousa aproximar-se do brinquedo que está no meio dos grãos. Chega a chorar ao ver a areia entre os dedos das mãos. Faz-lhe impressão. O mar também não provocou nela grande paixão. Já a piscina... isso sim! Um verdadeiro fascínio para se aproximar da piscina a gatinhar e chapinhar com a mãozita.
No global foi uma experiência maravilhosa. Sempre que havia passeio a Carolina tirava proveito, olhava para tudo, apreciava, invejava a nossa comida ou então dormia. Principalmente no carro. Altas sonecas!
Tão pequenina e já foi ao estrangeiro. Estivémos em Huelva, Espanha. No restaurante portou-se à altura de quem só vê e não come. Ou seja, sentada na cadeirinha explorou tudo o que estava em cima da mesa e ao seu alcance. Como todos os objectos são entretanto retirados, nada mais lhe resta senão começar a rasgar o papel que forra a mesa do restaurante. Sobrou trabalho para os funcionários, com tanto papel rasgado e também pedaços de pão esmigalhados e cheios de saliva.
Curiosa é a relação da minha filhota com a areia. Detesta-a. Odeia-a com todas as suas forças. A praia é, por isso, o único local onde ela consegue ficar sossegada; não gatinha na areia nem sequer ousa aproximar-se do brinquedo que está no meio dos grãos. Chega a chorar ao ver a areia entre os dedos das mãos. Faz-lhe impressão. O mar também não provocou nela grande paixão. Já a piscina... isso sim! Um verdadeiro fascínio para se aproximar da piscina a gatinhar e chapinhar com a mãozita.
No global foi uma experiência maravilhosa. Sempre que havia passeio a Carolina tirava proveito, olhava para tudo, apreciava, invejava a nossa comida ou então dormia. Principalmente no carro. Altas sonecas!
Tão pequenina e já foi ao estrangeiro. Estivémos em Huelva, Espanha. No restaurante portou-se à altura de quem só vê e não come. Ou seja, sentada na cadeirinha explorou tudo o que estava em cima da mesa e ao seu alcance. Como todos os objectos são entretanto retirados, nada mais lhe resta senão começar a rasgar o papel que forra a mesa do restaurante. Sobrou trabalho para os funcionários, com tanto papel rasgado e também pedaços de pão esmigalhados e cheios de saliva.
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