A "Titicass" já bate palmas de uma forma diferente. Se antes abanava quase violentamente as mãos, na vertical, agora deixa ficar uma parada enquanto a outra dá umas plamadinhas na face da mão estática. E este ritual acontece preferencialmente se houve música cantada à mistura. Se forem várias pessoas a trautear, melhor!
Gatinhar é que parece não ser com ela, pelo menos para já. No entanto, há duas noites, sentimos um barulho estranho que era nada mais, nada menos, que a cabecinha da Carolina a bater no cimo da cama. Ora, se a coloco a meio do leito, é fácil perceber que algo se passou, ou seja, gatinhou um pouco por baixo dos lençóis e cobertores.
Hoje está doentinha, coitadinha. Ainda não sei do que se trata porque ganhou tosse pela primeira vez na sua vida. Vida e coração de mãe é assim, sempre em desespero...
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
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